“Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acercada da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 3).
A epístola de Judas é um dos livros menos estudados do Novo Testamento. No entanto, trata-se de uma carta ampla que nos orienta sobre a fé cristã. Nesta mensagem vamos explorar essa carta em três aspectos distintos: autoria, objetivo e exortações.
Havia dois apóstolos com nome Judas (Lucas 6.16).
Irmão de Tiago, um dos líderes da igreja (Judas 1-2).
Esse Tiago não era o irmão do apóstolo João (Atos 12.1-2; Atos 15.13).
Tanto Tiago quanto Judas eram irmãos de Jesus (Marcos 6.3).
Eles não criam em Jesus como o Cristo durante Seu ministério (João 7.5-3).
Tanto Tiago quanto Judas se apresentavam como servos (Judas 1; Tiago 1.1).
O objetivo da carta é exortar a igreja a batalhar pela fé (Judas 3).
Tratava-se de uma batalha interna e não externa (Judas 4)
Judas relembra os diversos juízos que já recaíram sobre os ímpios, quase metade do livro (Judas 5-14).
Judas nos apresenta seis metáforas negativas sobre esses infiltrados (Judas 12-13).
Características: murmuração, seguem as paixões, arrogâncias e aduladores (Judas 16).
Devemos nos lembrar das palavras dos apóstolos (Judas 17-18).
Devemos nos edificar em nossa fé (Judas 20; Efésios 2.20).
Devemos orar no Espírito Santo (Judas 20; Romanos 8.26-27).
Devemos nos guardar em Deus (Judas 21).
Devemos nos compadecer dos duvidosos, amando o pecador e abominando o pecado (Judas 22-23).
Diante do quadro aterrorizador, o que fazer? Confiar em Deus (Judas 24-25).
O quadro apresentado por Judas é desafiador, mas precisamos nos esforçar para sermos fiéis ao senhor, crendo em Seu poder para nos guardar deste mundo.