Nos capítulos 6 e 7 do livro de Atos dos Apóstolos temos a descrição da história de Estevão, um dos primeiros diáconos da igreja cristã. Ele, após um debate com o Sinédrio, teve uma visão Gloriosa do Jesus Exaltado: "...Fitou os olhos no Céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava a sua direita" (Atos 7.55). Essa visão liga-se, pela glória de Cristo, aos títulos dados a Jesus em Isaías capítulo 9.6 que demonstram a Grandeza de Cristo.
Somente Cristo pode dar o real sentido a nossas vidas (João 14.12; Filipenses 1.21).
Cristo é uma necessidade e não uma opção para os que o amam (João 6.68-69).
Sempre presente em nossas vidas (Mateus 28.20).
"Não existem problemas, nos céus ou na terra, que Ele não possa resolver" (CHAMPLIN, 2001:2819)
Além da Cruz: Quando falamos de Cristo, talvez, uma primeira imagem que nos vem à mente seja a Cruz, porém, a cruz foi apenas um momento na vida de Cristo e ela não resume seu ser por inteiro.
Uma demonstração de amor: O Senhor Jesus demonstrou um grande amor ao aceitar morrer na Cruz. Mas, ele foi exaltado depois de tamanha humilhação (Filipenses 2.8).
Cristo é a imagem do Pai, nele tudo subsiste e todo o poder foi lhe dado (Mateus 28.18; Colossenses 1.15-19).
Ele é poderoso para nos ajudar, não temos um Deus fraco, mas um Deus forte (Filipenses 4.13).
Quanto Estevão foi apedrejado, próximo de sua morte ele disse duas palavras:
"Senhor Jesus, recebe o meu espírito" e "Senhor, não lhes imputes este pecado" (Atos 7.59 e 60), essas foram palavras também ditas por Jesus na cruz, tal fato demonstra o quanto Estevão admirava e desejava ser imitador de Cristo; isso porque ele conhecia o Cristo Glorioso, relatado em Isaías 9.6.
Cristo é o Alfa e o Ômega (A e Z) (Apocalipse 1.8; João 1.1).
Ele é a Vida, portanto, a morte não pôde detê-lo (João 14.12).
Rei de um Reino que nunca terá fim, diferentemente dos demais, como: Herodes, César, Alexandre entre muitos outros (Hebreus 1.8).
Ele será chamado de Senhor dos senhores e Rei dos reis, eternamente (Apocalipse 17.14 e 19.16).
O nascimento dele foi uma demonstração de que Deus deseja paz na terra (Lucas 2.14).
Ele veio para pagar nossa dívida para com ele mesmo, entregando-se pelos nossos pecados e dando-nos livre acesso à presença do Pai Celeste (Romanos 5.1; Colossenses 2.14).
Sua paz é inigualável. A paz por estarmos na presença do Pai (Lucas 24.36; João 14.27).
Quanto Estevão foi apedrejado, próximo de sua morte ele disse duas palavras:
"Senhor Jesus, recebe o meu espírito" e "Senhor, não lhes imputes este pecado" (Atos 7.59 e 60), essas foram palavras também ditas por Jesus na cruz, tal fato demonstra o quanto Estevão admirava e desejava ser imitador de Cristo; isso porque ele conhecia o Cristo Glorioso, relatado em Isaías 9.6.