“A mensagem que dele ouvimos e que anunciamos a vocês é esta: Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1 João 1.5).
João orientou a igreja, dentre outros temas, sobre a santificação. Esse ensino esclarece de que forma o pecado interfere em nosso relacionamento com Deus.
Geralmente, quando tratamos do tema santificação, cometemos o equívoco de nos compararmos com outras pessoas, cristãs ou não, mas sempre devemos ter como alvo o Senhor e ele é luz (1 João 1.5).
Não existe nenhum resquício de trevas em Deus, ou seja, ele é perfeito (1 João 1.6).
Todas às vezes que nos afastamos de Deus, estamos nos direcionando para as trevas e, consequentemente, para o pecado (1 João 1.5).
Sempre que nos aproximamos de Deus, por meio da oração, da Palavra, da adoração, etc., estamos nos distanciando do Pecado e sendo alcançados pela cobertura do Sangue de Cristo, que permite nosso acesso ao Pai (João 1.7; Hebreus 10.20-23).
Não é verdade que alcançamos a perfeição neste mundo (1 João 1.8; Filipenses 3.13-14).
A confissão de pecados deve ser uma atitude contínua na vida do cristão, pois, ainda estamos sujeitos ao pecado, mas não ao seu salário (1 João 1.9; Romanos 6.23).
Negar que cometemos pecados é uma autoengano (1 João 1.10).
Assim, reforçamos que a melhor forma de lidar com o pecado é não cometê-lo, mas nessa impossibilidade, é confessá-lo, não escondê-lo (1 João 2.1-2).
João retoma a necessidade de estamos perto de Deus e deixar que as obras do Senhor reflitam em nossas vidas (1 João 2.6).
A Santificação é um processo que se inicia na regeneração e nos seguirá todos os dias de nossa vida. Haverá momentos que sairemos desse eixo, a forma de retornar é por meio da confissão.