O Sinédrio era composto por setenta membros, representantes dos fariseus e dos saduceus. Eles tinham o respeito do povo e do Império Romano.
A motivação: A prisão e o julgamento de Jesus foi uma retaliação às palavras proferidas contra os Fariseus e contra os Escribas em Mateus 23.13-36.
Os Judeus pagaram 30 moedas de prata para Judas entregar a Jesus (Lc 22.3-6).
Primeiro Jesus foi levado à casa de Anás (João 18.12 e 24).
Depois Jesus foi conduzido à casa de Caifás (Mateus 26.57).
Na casa de Caifás, Jesus foi interrogado pelo Sinédrio (Marcos 15.53).
Após ser interrogado, no dia seguinte, Jesus foi considerado culpado e entregue ao império Romano para ser Julgado por Pilatos (Marcos 15.1).
Motivo da condenação: Filho de Deus (Marcos 14.62).
O julgamento de Jesus pelos romanos representou a segunda e última instância.
Pilatos tentou não julgar Jesus (João 18.31-32).
Pilatos enviou Jesus a Herodes (Lucas 23.8-12).
Pilatos interrogou a Jesus (Mc 15.1-5).
Pilatos tentou libertar Jesus com a manutenção da prisão de Barrabás (Mc 15.11).
Pilatos lavou as suas mãos, pois o tumulto só aumentava com a pressão popular (Mateus 27.24).
Desta forma, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado (Mc 15.15)
Motivo da condenação: Rei dos Judeus (Mc 15.26).
Todo o processo de Julgamento de Jesus não durou mais do que 12 horas corridas (Mc 15.25).
A condenação de Jesus, em última instância, foi responsabilidade dos romanos. Ela se deu pela pressão dos líderes judeus, que já havia condenado Jesus e pela pressão popular que manipulada pelos líderes pediram a morte de Jesus. Nesse ato, podemos entender que a morte de Jesus fez parte do plano do Senhor, mas seu julgamento só retrata que, de fato, a humanidade estava totalmente corrompida e necessitada de um salvador.